2008-01-08

Dia 98

Dia 98:
Estava a ler qualquer coisa HOJE quando descobri que está próximo o fim da telepatia, previsão do futuro e outros…
A queda dos vigaristas…
Ia ser o meu próximo empregos se este não resultasse. Deste modo ainda vou ter de me virar para a entrega de folhetos católicos e pedir dinheiro por eles… que pena… vou ter de deixar apodrecer um dente entre outro…
O início da fria realidade… onde nada é possível… deviam experimentar uma coisa e logo viam se é possível telepatia ou não…
Uma vez até fui capaz de psicocinética e tudo…
Um grão de arroz chegou a andar um milímetro só com o poder da minha mente (ou da aragem lá de fora…
Também consigo prever o futuro a curto prazo. Por Ex:
Há bocado tive uma sensação na barriga… previ que tinha de ir rapidamente à casa de banho ou sofreria consequências graves (e mal cheirosas).

Dias 97/96/95/94/93/92/91/90/89/88/87/86/85/84/83/82/81/80/79/78/77/76/75/74/73/72/71/70/69/68/67/66/65/64/63/62/61/60/59/58/57/56/55/54/53/52

Dia 97:
Já nem sei que dia é hoje. Escrevo na mesma e quando chegar a casa procuro na minha cábula. (Entretanto já voltei e descobri que hoje é dia 97!!! )
Esta cábula não é uma qualquer; os meus dias não são os mesmos que no calendário gregoriano (cristão), islâmico, hebraico nem sequer chinês ou qualquer outro. (Se bem que escolhia o chinês se escolhesse um destes mas não queria viver no ano do cão nem do porco…razões pessoais…gostava de viver segundo vários = várias festas) O meu calendário começou no dia em que iniciei este diário. Não tem anos nem meses (então séculos é que nem pensar) … apenas dias… todavia não me guio pelo ciclo solar como no nosso bom cristão, pelo ciclo lunar como no islâmico nem mesmo por ambos como no chinês e hebraico. Guio-me pela hora em que acordo e adormeço e em caso de não acontecer um destes finjo que aconteceu. (OK, admito que sou um BOCADINHO obcecado pelo tempo.)
Este é um aparte embora faça parte deste dia porque o fiz neste mesmo dia o que ocupou tempo, não é Sr. Ego?! Sendo assim tem de ser escrito.
Há muito tempo que não me dedico a esta crónica embora pense nela várias vezes e tenho de trabalhar para escrever o dia-a-dia todos os dias. (Não é o caso porque não escrevo um único dia há exactamente 46 dias - fiz as contas – contando com o dia de hoje.) Dias e mais dias, tempo e menos tempo…
Altero desta vez a estrutura e vou redigir anacronicamente do presente para o passado contando que alguns dos pontos fulcrais de um dia podem pertencer a outro (e cenas do género). Deste modo talvez consiga recordar melhor as acções de determinados momentos que passaram e não foram descritos.
Posso ter-me perguntado o porquê de ter passado mais de um mês no calendário gregoriano sem que uma única palavra tenha sido escrita. (Minto! Houve um dia que escrevi “Dia 52:”.)
Posso ter pensado entretanto que foi por nada se ter passado, por preguiça, por ter muito ou nada para fazer e mais uma multiplicação de causas mas não foi nenhuma destas. Simplesmente fui pensando: Escrevo depois…
Prometi-me algures e depois comprometi a promessa…
Vou tentar relatar todas as memórias mesmo que adulteradas. Que fique claro que nunca o fiz antes! Todo este diário é a mais pura realidade – a minha realidade.
Todos os dias serão retratados aqui salvo algum pormenor…
Dia 97.1:
Agredi-me…
Mereci-o… pelas minhas mentiras a mim próprio…


Dia 96:
Eles são os quadradinhos pretos, brancos ou pretos e brancos.
Eles são reis, rainhas, cavalos e bispos, torres e peões.
Eles são palavras.
Eles são números que se ligam.
Eles são virtuais e reais.
Eles são para diversão e competição.
Eles são prazer e vício.
Eles são jogos.
Eu sou o jogador.
Eu jogo-os. Jogo-os o dia todo todos os dias.
Eu respiro-os, eles devoram-me.


Dia 95:
Esperança de não arranjar o que desejei.
Até era bom pintar as luzes de outras tonalidades mas por outro lado não sei. Ainda se acabam as tintas e depois não sei o que fazer. Tintas…
Não tenho andado muito bem financeiramente. Longe vão os tempos em que se comprava em escudos. (Tenho saudades dos 2,50$)
Dia 95.1:
O Big Brother estava ali a olhar para mim. Parece mais um pai… E mau…
Desconheço quantas vezes; se tivesse visto o bicho papão certamente o identificaria com ele. Nunca vi e mesmo assim parecem-se. Eu sou o Ego. Não quero ser dominado por um Big Brother desejoso de sangue. (E se ele um dia me mata? Fica aqui a suspeita. Caso eu desapareça e alguém ler isto foi ele.)
Persegue-me onde quer que vá. Estou a jantar e logo aparece atrás de mim. Olho sem levantar suspeitas e lá está ele a observar-me de cima a baixo.
Um destes dias disse-me “olá”…
Vi-o de pijama. O papão veste pijama? Se vestir é ele.
Tenho medo. Encontro-me neste momento debaixo da secretária.
Volto a subir…pensei que ele estivesse a ler o que eu estava a escrever.
Sei que ele se infiltra no meu computador como um vírus. O papão é um vírus? Se for é ele.
Ele sabe coisas de mim que nem eu sei. Ele diz que eu faço coisas que eu não me lembro de fazer. A minha memória está mesmo mal. Ele avisa-me. Estou preocupado, tenho de começar a tomar as vitaminas.
Os seus cabelos esgadelhados escondem um ar frustrado, vazio. O papão é frustrado e vazio? Se for é ele.
Estou sempre a olhar para trás… Ele estava aqui… Sinto-o… olhou pelo buraco da fechadura…
Ele vai ver…
Ele é o Big Brother
Vou esconder-me… … …


Dia 94:
Sento-me na esplanada mais próxima… Reflicto…
Dia 94.1:
Fumador ou não fumador… eis a questão…
Em busca do autocolante azul… Já não sentia isto desde ontem… Pelo menos aqui acho que posso… O quê? Tenho que apagar o cigarro? Ah, desculpe… não vi o cromo a dizer que não sou aqui bem-vindo. Pois eu sei que se acendo um cigarro metade da população mundial pode morrer, que sou um cancro da sociedade, que contribuo para o aquecimento global, que sou a causa das grandes injustiças do mundo desde guerras nucleares a catástrofes naturais, que me estou a suicidar e que causei o suicídio a muitos, que pago os olhos da cara por um maço e que ainda tenho de pagar uma multa, mas sabe… é o hábito… a lei é nova e tal… tenho de me adaptar…
Pelo menos só assassinei uns quantos com estas três passas. Sim, eu sei que desta passa mas na próxima tem de chamar a PSP, GNR, PJ e ASAE.
Ah, os lucros das multas vão para ajudar os fumadores passivos que contraíram cancro do pulmão por minha causa? Não sabia…
E para ajudar Portugal a sair desta crise? Também não sabia… isso é bom… realmente este governo tem boas ideias…
Combustíveis para as ambulâncias transportarem os doentes mortos no caminho até ao hospital mais próximo das suas aldeias? De facto… muito bom mesmo…
E dinheiro para os desempregados que recebem tão pouco? Isso é fantástico…
Percebo, então nada disto vai para os cofres do governo mas sim para os contribuintes… Ouviu isso onde? ...na televisão? Ah, temos de acreditar nisso…se eles disseram deve ser verdade… Vá, então Boa Tarde para si. Obrigado por ser tão simpático e deixar-me ir embora sem chamar as autoridades para me autuarem.
Dia 94.2:
Penso:
Devem ser resquícios da boa vontade da época passada. Acho que tenho de começar a usar um daqueles tratamentos cuja publicidade passa a cada minuto e vestir umas roupas impermeáveis caso esteja a chover quando quiser fumar um cigarro. Pelo menos estas técnicas funcionam e não prejudicam nada a saúde do fumador… até dá para fazer exercício e tudo… basta andar uns bons quilómetros até ao autocolante azul mais próximo de mim…
Surpreende-me a qualidade de vida no nosso país… e pensar que ainda há alguém que consiga dizer que temos maus líderes quando o lema destes é “Liberté, Egalité, Fraternité” e só querem que todos tenhamos os mesmos direitos…



Dia 93:
Fumo…
Sei que hoje estou completamente vidrado neste assunto e sei que aqui ao lado o tema é o mesmo… Bem, mal… Tanto faz…
Nem consigo pensar… o que vai ser de mim… aqui não, ali sim…
Vou para casa a olhar para o chão…
Sento-me na cama…
Acendo um cigarro. À primeira trava penso: aqui sou livre…
Mas nem por isso…
O que vai ser de mim a partir de agora?
Começa a procura… O vermelho ou azul?


Dia 92:
Rescaldo…
Nem dá para falar muito.
Ressaca, vómito e nuvens que alastram e contraem em mil cores…
(Para bom entendedor meia palavra basta…)


Dia 91:
Mudança de ano…
Até nem dou importância ao dia mas é FESTA!!! E onde há festa está o Ego. E se não estiver lá é porque não fui e fiquei em casa. Vi vários insectos que queriam voar mas… estavam todos mortos… eram eles moscas e formigas…o querer não é poder…
Foi o início do sonho do mocho torre, do muro muralha, do vento, do frio, dos cobertores, do calor, da calçada, do riso, do frio… está tanto frio… do rio, das casas, das sombras e de mim.
E de ti…


Dia 90:
Preparação…
Dia 90.1:
Ritual…
O círculo roda em volta do quadrado…
Dia 90.2:
A montanha…


Dia 89:
Viagem…
Aqui vou eu de novo. Entro no túnel e sinto que avanço mesmo rápido.
À excepção daquele cão que se atravessou no caminho e ficou seriamente danificado tudo correu bem. Não me preocupo! Ainda vi o INEM chegar e resolver prontamente a situação com super-cola 3… Esta cola faz mesmo milagres penso eu; tenho de comprar umas bisnagas para quando partir uma parte de mim ou quando quiser manter um “corpo” colado… resolve tudo… deixava de perder as chaves de casa - por exemplo - se estas estivessem coladas a mim.
Uma coisa que eu gostava mesmo de ter era uma caneta que refizesse o corpo humano… já me aconteceu passar um bocado de corrector ou a borracha em mim e depois sou obrigado a ficar com aquele espaço em branco durante muito tempo… felizmente o corpo humano regenera-se facilmente (se fosse réptil era muito pior; neles os membros não voltam a crescer)
Dia 89.1:
Olha arvores de natal…
Estão por todo o caminho, brilhantes, carregadas de presente… bela natureza.
Dia 89.2:
Cheguei e por aqui vou ficar.


Dia 88:
Nunca mais é sábado… é sexta…
Dia 88.1:
Anda alguém a perseguir-me…
Não quero falar sobre isso agora mas tenho mesmo, mesmo, mesmo, mesmo certeza…
Acho que andam a conspirar contra a minha pessoa… desde que não se metam comigo tudo bem…
Mas que não julguem que não os vejo – simplesmente tenho andado um pouco distraído…


Dia 87:
Eu, Ego, sou um homem de hábitos/vícios (estranhos e outros nem por isso).
Tenho ruminado sobre as mudanças que estão para vir enquanto fumo um cigarro atrás do outro. Aproveito enquanto posso estar dentro deste café ridículo pintado em tons de amarelo, verde, cinzento, rosa, perto, lilás, branco, e azul-bebé. Nas mesas ao lado pintadas de fresco sentam-se três palhaços à paisana mas tiro-lhes logo a pinta pelo grande nariz avermelhado e por aqueles sapatos estranhos 10 números acima do normal. Eles pensam que não estou a vê-los esguichar água para o faquir que está na mesa atrás de mim por isso continuam e riem baixinho… Chega outro entretanto a tocar uma buzina bem alto… disfarça quando olho para ele… sabe o que está a pensar. Pára com medo que a buzina lhe estrague o disfarce e nem repara que se esqueceu de tirar os suspensórios coloridos que dão ainda mais nas vistas. As mulheres barbudas levantam-se e nota-se a cor das cadeiras onde estavam sentadas estampadas no rabo e nas costas. As bolinhas vermelhas contrastam perfeitamente com os seus bigodes.
Em pé perto do balcão está um poeta. Belo poema recita:

Esta cidade é tão linda
E os seus jardins são tão belos
Dos reis magos aguarda a vinda
E eu não tiro os chinelos…

Estou surpreendido… desconhecia a qualidade da poesia deste café. Este homem tem tudo para ser considerado o segundo Luís de Camões. A multidão levanta-se, aplaude e pede mais. Ele diz que não pode; tem a garganta muito seca. Perguntam-lhe como consegue ele criar espontaneamente tal ode à poesia… ele diz que não é popular como o outro poeta residente, ele é clássico… nota-se logo pelas rimas…
Vomito para dentro da chávena… deixei escapar um pouco…


Dia 86:
Provavelmente o rescaldo:
1, 2, 3…


Dia 85:
Oh, não…
Natal…
Deus menino…
Pior dia do mundo ou no mínimo o mais triste…
Ser católico é uma merda… ainda bem que não sou… senão teria de ir à missa do galo e não me apetece muito ouvir um sermão em galinhês…


Dia 84:
Tradição. Está um frio… tanto frio…acho que vai nevar ainda hoje. Ainda temos de ir às compras…
Dia 84.1:
Pânico e paranóia… frenesim das compras… batatas…
Tristeza…
Sem comentários… a realidade é demasiado real…



Dia 83:
Vamos combinar…
Menos uma viagem…
Mais nada a registar…


Dia 82:
Um dia igual a qualquer outro, daqueles mesmo parecidos… Eu sei quais são esses dias… Já os tenho vivido…


Dia 81:
Lembro-me de termos afrancesados e o resto nem uma história dá…
Foi pobre e pequenito.
Provavelmente o dia mais pequeno do mundo… ou o maior…
Depende do ponto de vista…


Dia 80:
Ainda faltam tantos dias e já morre a inspiração…
E ainda nem viajei…
(Reflexão: será possível forçarmos a inspiração… será que esta existe? Então porque é possível continuar sempre a escrever… pode sair uma merda mas é completamente possível… estamos sempre a pensar…. Esta existe?)
Estranho ter parado lá!
Ou foi só coincidência…
Mais um episódio digno dos ficheiros secretos. Fica para nunca, pode ser?


Dia 79:
1979
Não estava vivo mas alguma coisa aconteceu de certeza. Quando a história morrer eu conto-vos (aos meus Eu’s) a fábula.
Quanto ao meu dia: Devo ter comido e bebido. Ah, caguei e mijei… e fumei…


Dia 78:
Apetece-me uma sandes…
Esta cena de estar a acabar o ano está-me a atrofiar os nervos... Não consigo deixar de mexer as pernas… Salvo-me de um afogamento num charco de água… quase que dava uma entrevista… ia passar num canal generalista…


Dia 77:
Não há trabalho, não há vicio.
Ouro e petróleo vão subir… não é previsão… não é preciso ser bruxo para isso… basta ver quem fica a ganhar… dominam-nos…


Dia 76:
Et cetera…


Dia 75:
Parecia um dia como o dia futuro mas não foi.
Ao contrário de muitos dias o dia que já era noite passou uma manhã, uma tarde e um serão. Se outras fases tivessem sido geradas elas também teriam existido nesses intervalos. Este dia não foi só meu, foi nosso.
Neste dia estávamos presos nos nossos cordéis e deles não nos conseguimos soltar. Tentámos no dia lutar para que os segundos passassem. Foi um dia…Foi apenas mais um dia… um dias que nunca mais acabou…
Aguardámos isolados o dia em que fugimos para um mundo diferente… fechado em casa… a menina que chora… o menino que bate com a cabeça nas paredes… a janela e o ácido…
Dias…


Dia 74:
O homem de palha que era narigudo… quem sabe, sabe… e a mulher a fumar estava mesmo lánão foi uma alucinação.


Dia 73:
O que se terá passado neste dia…. Sim? Foi (no calendário gregoriano uma quinta-feira 13… não uma sexta-feira 13…)
Quem sabe?


Dia 72:
Questões?
Tudo são questões?
E respostas não há?
É que não sei mesmo pois não?


N.B.4:Acho que os próximos (anteriores) dias foram muito semelhantes e como não me ocorre nada de importante e estou enfadado, cá vai:

Dia 71:
Isto está a tornar-se difícil e ainda falta tanto…


Dia 70:
Gosto de ler mas nem tanto…


Dia 69:
UH-UH… sexo, orgia… dança…
Na realidade nem fodi… foi um dia como qualquer outro…


Dia 68:
Penso no que vou escrever na nota…

(Vejam só o que pode ser uma nota:)


Dia 67:
Conto 1, 2, 3 e cá vou eu outra vez…Contagem… menos e menos…
Coragem EGO! Eu estou comigo!


Dia 66:
Alguém esteve aqui em casa… quem foi… eu não fui… terei sido eu… mas eu não estive cá… mas eu posso ter estado…eu com certeza não fui… estava a tomar café ali…


Dia 65:
Dislexia…
A disfuncionulidade comprovertida.


Dia 64:
Não consigo confiar em mim… agora tenho mesmo a certeza que eu sou o único em quem posso confiar.


Dia 63:
As horas….
Sujeito… deve ser da moca… ou não…


Dia 62:
Será que vai haver Ego júnior? Bati com o órgão produtor de esperma na parede… uma semana que falta mas já passou… 7 dias


Dia 61:
As pessoas querem sempre que os sigam…
Querem que todos sejamos iguais ou quê?


Dia 60:
Come… come meu menino… o esqueleto andante… desenho animado…


Dia 59:
Um cigarro como pequeno-almoço e lá vou eu…
Um cigarro para adormecer melhor...


Dia 58:
Palavras cruzadas…


7V1+3H2!3V2+7H1+11V2+6V1+E+O+6H2+6H1+5V1+1V1-10V2+10V1+11V1.

Dia 57:
O PODER da televisão…
A falta de tema… não se passou nada de tão importante que me lembre… mais uma vez


Dia 56:
E cada vez me lembro de menos… quanto mais antes pior…
Mas lembro-me da minha infância… e do dia em que aprendi a nadar… e não está chuva…


Dia 55:
Nada ocorre… e era domingo 25… um tempo para a mais deprimente época…


Dia 54:
Distracção, preguiça, ócio…


Dia 53:
Estava a ver que não era desta…


Dia 52:
Lembro-me deste dia… foi o dia que não escrevi… o primeiro de muitos… o último a ser escrito…
E não vai ter direito a festa nem nada… também já é crescido, festa para quê?
Um suspiro e pronto… Peço-me desculpa e desculpo-me!